“A nova ministra da Secretaria de Política para as Mulheres, Eleonora Menicucci, defende sua posição pró-aborto argumentando que o aborto é questão de "saúde pública", e como tal deve ser descriminalizado.
Problema de saúde pública é também a aids, por exemplo. Basta isso para exterminar em massa todos os aidéticos? Ou fazer o mesmo com tantos bebês vítimas de má formação congênita? Ou suprimir a vida de todos os doentes terminais? Mascara-se a realidade hedionda do aborto com seus fins sociais, ou demográficos, como na China, ou de melhoria da raça, como na Alemanha hitlerista etc. Não há sofisma que justifique o sacrifício da vida humana em nenhum estágio, nem quando da formação do nascituro, daquele que vai nascer, normalmente aguardado com muita alegria e recebido com festa, não com punição por querer nascer. Que o aborto é também questão de saúde pública, não se discute. Mas não basta para eliminar brutalmente uma realidade eveniente, desabrochando como uma flor no ventre da mãe.
A beleza da natalidade, para a qual os abortistas são cegos, é que o nascimento de uma criança representa uma radical inovação da realidade, a aparição de uma realidade nova, na expressão de Julián Marías, no qual se inspira o autor do presente artigo.”
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